Mesas Temáticas
Orientações para as Mesas:
Ø Seguirão a Metodologia do “Ver, Julgar e Agir”
Ø A função dos facilitadores: será fornecer os subsídios teóricos e práticos acerca da temática da mesa, fazendo sua explanação e condução do momento de acordo com a metodologia do “Ver, Julgar e Agir”.
Ø A função do Mediador: será fazer a apresentação dos facilitadores, organizar o tempo e a ordem de explanação dos mesmos, selecionar as questões (dúvidas) do público apresentando-os de forma problematizada para os facilitadores esclarecerem, recolher e organizar as propostas durante a fase do “Agir” e posteriormente repassar à comissão organizadora, fazer o encerramento da Mesa.
9) Novas Formas de Missão
“Uma vez que com todos os fiéis, os leigos são encarregados por Deus do apostolado em virtude do batismo e da Confirmação, eles têm obrigação e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a Terra... “(CIC 900). Os leigos exercem sua missão profética também pela evangelização, “isto é, o anúncio de Cristo feito pelo testemunho da vida e pela palavra.” (CIC 905) Este apostolado não consiste apenas no testemunho da vida; o verdadeiro apóstolo procura as ocasiões para anunciar Cristo pela palavra, seja aos descrentes... seja aos fiéis.”
O apelo de Jesus Cristo e da Igreja, em especial à comunidade MUR de Minas Gerais, é o anúncio missionário e fecundo da palavra pela ação do Espírito Santo e manifestação do Amor de Deus. É preciso avançar depressa e conscientemente nesse pedido urgente que nos é colocado. Em obediência a esta Palavra, que é palavra de vida e salvação, precisamos lançar as redes novamente. No entanto, bem sabemos da necessidade de repensar e planejar a nossa práxis missionária, para que seja verdadeira, eficaz, e condizente com a realidade atual de vida de todos nós. Nesse sentido a proposta desta mesa temática é discutir algumas questões relacionadas aos desafios missionários e novas perspectivas de atuação planejadas de forma consciente e orientadas pela ação do Espírito Santo. Visa ainda colaborar para a reflexão crítica de que a missão é parte de nós, vocação que Cristo nos chama, se não temos algum tempo para ela, é possível que exista algo comprometendo este chamado. Estamos em uma cultura do pouco tempo, que afeta também nas missões. Como devem ser as formas de missão nesse contexto? As formas de missão devem ser diferentes, durar menos tempo, utilizar menos fins de semana, ou é preciso que estejamos mais disponíveis para Deus? Quais seriam as possíveis novas formas de missão evangelizadora dentro das nossas universidades além dos GOU? Como podemos atingir os profissionais? Como planejar nossas propostas missionárias? Como avançar para além dos meios acadêmicos da nossa cidade atingindo todas as dioceses com ou sem universidade, propagando este sonho de amor para o mundo?
Facilitadores: Everthon (BH) e Naiara (Viçosa)
Mediador: Roni (Viçosa)
