Mesa Temática - Modelos de Formação

Mesas Temáticas



Orientações para as Mesas:
Ø  Seguirão a Metodologia do “Ver, Julgar e Agir”

Ø  A função dos facilitadores: será fornecer os subsídios teóricos e práticos acerca da temática da mesa, fazendo sua explanação e condução do momento de acordo com a metodologia do “Ver, Julgar e Agir”.

Ø  A função do Mediador: será fazer a apresentação dos facilitadores, organizar o tempo e a ordem de explanação dos mesmos, selecionar as questões (dúvidas) do público apresentando-os de forma problematizada para os facilitadores esclarecerem, recolher e organizar as propostas durante a fase do “Agir” e posteriormente repassar à comissão organizadora, fazer o encerramento da Mesa.

2) Modelos de Formação

Formar, mais do que uma palavra de ordem dirigida a nós pelo Senhor (“Ide, pois, e ensinai a todas as nações – Mt. 28,19 a), configura uma necessidade, uma urgência para a garantia de vigor e de cumprimento pleno da missão da RCC. A boa formação levará seus membros a uma maior conscientização daquilo para o qual foram chamados e escolhidos, à razão da existência deste Movimento Eclesial. O Catecismo da Igreja Católica (n. 8) afirma que “os períodos de renovação da Igreja são também tempos fortes de catequese (formação, ensino, instrução)”.
O Papa João Paulo II, corroborando a exortação de seu antecessor São Pedro, ao referir-se à exigência de uma formação integral dos cristãos afirma que “a formação doutrinal dos fiéis leigos mostra-se hoje cada vez mais urgente, não só pelo natural dinamismo de aprofundar a sua fé, mas também pela exigência de ‘racionalizar a esperança’ que está dentro deles, perante o mundo e os seus problemas graves e complexos” (Exortação Apostólica Christifideles Laici, n. 60). É que o nosso saudoso Pontífice, em sua grande sabedoria, entendia perfeitamente que sem uma formação sólida tendemos a ajustar outros “mestres” para nós, que não Jesus (cf. II Tm.4, 3-4). Uma boa formação gera conhecimento e envolvimento com o movimento da RCC. O “tempo de portas abertas” que a RCC vive é também um momento de formação, instrução, ensino e catequese na busca de uma formação integral para que ninguém se perca nem procure para si “novos mestres” (cf. 2 Tm 4, 3-4).
O profeta Oséias já proclamava “porque meu povo se perde por falta de conhecimento, por teres rejeitado a instrução” (cf. Os. 4, 6 a). A formação amplia nossa visão, nos dá a visão do Reino de Deus, a visão do nosso papel de cristãos no mundo, a visão do chamado, a visão da missão. “Receba vossa alma a instrução, porque perto se pode encontrá-la” (cf. Eclo. 51, 34b). Quanto a nós, seguimos o mandado do Senhor e nisto seremos perseverantes: “ Olha por ti e pela instrução dos outros. E persevera nestas coisas. Se isto fizeres, salvar-te-ás a ti mesmo e aos que te ouvirem.” (cf. I Tm. 4, 16).
Em nossa realidade de Ministério Universidades Renovadas, muitas das vezes encontramos dificuldades na forma de aplicar ou aproveitar os diversos tipos de formação que a RCC nos oferece (formação de ministérios, dons e carismas, liderança, Escola Paulo Apóstolo, etc). Essas dificuldades, decorrentes muitas vezes do tempo escasso que, pela realidade acadêmica somos submetidos, muitas das vezes se tornam obstáculos para a promoção de momentos de formação internas ou para a participação nos encontros de formação promovidos pela RCC.  Algumas iniciativas tem surtido em algumas dioceses, com métodos que tem sido eficazes para a formação dos servos. Essa mesa temática visa, através das partilhas entre diferentes realidades, encontrar soluções ou métodos de formação que possam ser úteis para toda a nossa realidade estadual de Ministério Universidades Renovadas.

Facilitadores: Gislene Lacerda (JF), Samuel (Alfenas)
Mediador: Geraldo (Janaúba)
 
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